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O que são exploits, de onde eles normalmente surgem

São Paulo, 09 de maio de 2023 – Os exploits aparecem a partir de vulnerabilidades no seu sistema operacional ou nas aplicações utilizadas no dia a dia, fornecendo brechas para um acesso não autorizado.

Quando se trata de segurança digital, é fundamental conhecer sobre quais os principais problemas que podem surgir, além de descobrir quais os possíveis riscos de ataque ao seu sistema. Isso significa que vale a pena entender o que é exploit e como ele pode explorar as vulnerabilidades para ter acesso a informações privadas da sua empresa.

Os exploits aparecem a partir de vulnerabilidades no seu sistema operacional ou nas aplicações utilizadas no dia a dia, fornecendo brechas para um acesso não autorizado. Por isso, vale a pena entender onde eles normalmente aparecem para que sua equipe possa reforçar a proteção digital do seu negócio. Se você quer saber mais sobre esse assunto, continue a leitura e acompanhe nosso conteúdo!

O que são exploits?

Os exploits representam uma técnica de hacking que se concentra em explorar as vulnerabilidades de um software para permitir ao invasor o acesso a sistemas e informações restritas.

De maneira geral, eles são programas ou códigos que foram desenvolvidos com objetivos maliciosos, ou seja, para abusar da fragilidade do sistema a fim de conseguir acesso. Isso significa que eles representam o caminho adotado para invadir sistemas, tendo em vista alguma parte em que a proteção é menos eficiente.

Esse tipo de ação criminosa pode ser utilizada para diversas finalidades, como permitir que jogos piratas funcionem, que sistemas operacionais sejam instalados, além de permitir que informações confidenciais — tais como dados bancários, informações de contato e registros empresariais — sejam roubadas.

Quais são os grupos de exploits?

Há dois grandes grupos de exploits conhecidos. Saber quais são eles e como ocorrem é um passo importante para diminuir as vulnerabilidades e evitar falhas de segurança na empresa. Abaixo, explicamos cada um deles com o intuito de ajudá-lo nessa tarefa.

Conhecidos

Os exploits conhecidos são aqueles que já possuem alguma informação relevante sobre eles. Nesse sentido, profissionais já lidam com esse tipo de exploit e, com isso, fizeram uma documentação para ajudar outras pessoas.

Em geral, esse tipo de exploit que visa utilizar uma vulnerabilidade conhecida já tem possíveis ações para mitigá-lo. Porém, ainda representam uma vulnerabilidade no sistema, caso não sejam adotadas as medidas cabíveis de forma ágil.

Desconhecidos

Os exploits desconhecidos surgem a partir de vulnerabilidades que ainda não foram relatadas por outros usuários e, com isso, não são listadas em nenhum local. Desse modo, é mais desafiador lidar com esse tipo de situação.

Além disso, caso os cibercriminosos encontrem vulnerabilidades antes dos desenvolvedores, é possível que aproveitem de tal situação para exploração. Com isso, as chances de ataques cibernéticos e roubo de dados aumentam.

Quais são os tipos de exploits?

Há ainda alguns tipos de exploits que podem ser classificados nos grupos descritos acima. Eles acontecem a partir dos seguintes problemas:

  1. aspectos relacionados ao hardware: erros de criptografia, falta de gestão de configurações ou problemas no firmware podem gerar exploits e facilitar ataques cibernéticos;
  2. questões relacionados ao software: erros de validação de entrada como na inclusão de códigos, de cabeçalhos HTTP, injeção de SQL, bugs como falsificação de solicitação, erros na interface e ataques também podem gerar exploits;
  3. características nas redes: uso de comunicação não criptografada, segurança de rede inadequada, falta de recursos de autenticação, senhas fracas também são possibilidades para gerar exploits; problemas relacionados à equipe: ter uma equipe sem treinamento, com falta de capacitação, ou que não faça a adesão da política de segurança de informação elaborada na empresa também representa uma possibilidade de exploit;
  4. más condições do local físico: falta de controle de acessos, uso indevido dos recursos físicos da empresa e investimentos em segurança deficitários representam outra possibilidade de exploit.

Com o intuito de combater cada um desses aspectos é essencial investir em recursos de segurança e proteção para o negócio, como bons antivírus, treinamentos adequados e equipamentos de primeira linha, políticas de atualização de softwares. Além disso, contar com profissionais especializados para identificar e corrigir vulnerabilidades pode ajudar a evitar exploits.

Quais são as diferenças entre exploits e vulnerabilidades?

Apesar de terem ligação, os exploits e as vulnerabilidades são conceitos distintos. É importante compreender cada um deles e suas diferenças para saber como lidar e mitigar os riscos à segurança de dados da empresa.

Nesse sentido, as vulnerabilidades podem ser descritas como possíveis fraquezas ou falhas que são apresentadas em um sistema da empresa. Elas podem ou não serem exploradas por meio de ataques cibernéticos.

Os exploits surgem a partir do momento que os cibercriminosos conseguem aproveitar essas vulnerabilidades do seu sistema sem a permissão ou conhecimento, caso ela seja desconhecida. Evitar os exploits é um passo relevante para manter a companhia protegida de ataques de hackers e perda de dados, por exemplo.

De onde vem os exploits?

Os exploits podem surgir a partir de vulnerabilidades. Essas, por sua vez, aparecem mediante erros cometidos na hora de desenvolver um software, promovendo brechas que são aproveitadas durante ataques.

Nesse sentido, existem kits utilizados pelos criminosos para conseguir identificar brechas que permitam a invasão. Eles são incluídos pelos hackers em sites ou links e podem ajudar os criminosos a encontrar as vulnerabilidades para utilizar os exploits.

Quando há vulnerabilidades, os exploits podem ser utilizados para driblar as proteções da empresa e, com isso, oferecer oportunidades aos criminosos. Há ainda a possibilidade de uso desses kits por meio de e-mails, download de arquivos, buscas em sites inapropriados e golpes cibernéticos, como os de phishing.

Como funcionam os ataques de exploits?

Há diversas maneiras utilizadas pelos criminosos para implementar um ataque de exploração. Por exemplo, quando alguém da empresa entrar em um site inseguro, o qual contém uma armadilha com kit de exploits, é possível que ele faça a verificação do sistema para encontrar vulnerabilidades.

Essa varredura acontece silenciosamente e tem o intuito de encontrar vulnerabilidades que possam ter passadas despercebidas e que, portanto, não estão corrigidas. Desse modo, os indivíduos mal intencionados saberão exatamente o que podem atacar na sua empresa para conseguir o que desejam.

Há ainda os exploits que ocorrem sem nenhuma interação com os usuários da rede de seu negócio. Basta que um hacker lance um código e consiga se conectar à rede da empresa que já será capaz de encontrar as vulnerabilidades para o fim que deseja. Há algumas formas de evitar esses ataques. Explicaremos em detalhes cada uma delas ao longo do texto.

Quais são as formas pelas quais ocorrem os exploits?

Em geral, há duas formas bem comuns pelas quais você pode sofrer com um exploit. Ao reconhecê-las, fica mais fácil identificar e combater esse tipo de ataque. Abaixo, explicamos um pouco sobre elas:

  1. exploração remota: esse tipo de exploit acontece quando um criminoso é capaz de explorar as vulnerabilidades presentes em seu sistema a partir de um ambiente remoto. Para isso, ele pode utilizar scripts ou ferramentas apropriadas, como os kits exploits;
  2. exploração local: nesse caso, os invasores exploram vulnerabilidades em um sistema localmente, o que envolve o acesso do seus software de forma direta e o uso de scripts para conseguir identificar as vulnerabilidades.

Saber como identificar cada um desses tipos é um passo importante para conseguir combater esse tipo de ataque. Abaixo, listamos algumas dicas que vão auxiliar na hora da identificação.

Como reconhecer um ataque de exploits?

Viu como é importante investir em prevenção de ataques virtuais na sua empresa. Então siga a leitura e descubra quais as melhores formas de identificar que seu sistema está sofrendo esse tipo de ataque.

Desempenho lento

Caso os sistema apresente um desempenho inferior ao que normalmente é observado, esse pode ser um dos indícios de que está recebendo um ataque de exploits ou qualquer outro tipo de ameaça.

Isso acontece, pois sempre que um cibercriminoso conseguir obter acesso, é necessário utilizar várias ferramentas no intuito de executar processos durante o roubo de informações. Esse tipo de atividade é incomum para seu sistema e pode sobrecarregá-lo, tornando-o mais lento.

Também existem casos em que o ataque envolve o uso de um malware, que prejudica o desempenho normal do seu sistema e pode torná-lo lento na hora de executar atividades simples do dia a dia.

Falhas frequentes

Situações com falhas constantes também podem indicar que algo não está funcionando direito em seu sistema operacional. Elas podem sugerir um ataque de exploits se ele estiver ligado aos mesmos recursos ou serviços do sistema.

Um bom exemplo dessa situação acontece quando um servidor recebe diversos erros de acesso em uma determinada porta, sugerindo que ela está sendo testada por exploits. Outro caso frequente ocorre quando o servidor está recebendo diversas solicitações de um único endereço de IP.

Alterações de configurações inexplicadas

Outro aspecto que pode ser observado na hora de detectar exploits são as suas configurações. Por exemplo, surgiu uma alteração estranha que não foi você que fez? Então, pode ser um caso de exploit.

Nesse sentido, vale recorrer a uma ferramenta de proteção digital,, para realizar uma varredura e identificar potenciais contaminações nas suas redes. Existem diversas ferramentas que contam com recursos que vão ajudá-lo com isso e com outros aspectos na intenção de aumentar a segurança digital do seu negócio.

Perda de espaço de armazenamento

Além das mudanças de configurações, a perda de espaço também pode ser um sinal de vírus ou de códigos de exploits instalados em sua rede. Portanto, tenha atenção e verifique constantemente tais casos.

Isso vai ser muito útil na hora de entender se há algum potencial risco para a proteção virtual do seu negócio. Vale ainda treinar a sua equipe para ajudar na detecção de sinais estranhos que provêm de vulnerabilidades do seu sistema. Assim, você consegue agir de maneira antecipada, evitando prejuízos maiores para o negócio.

Utilize as estatísticas

Outra boa prática é recorrer a dados passados da empresa. Por exemplo, há sistemas que oferecem as principais informações sobre explorações que aconteceram anteriormente. Por meio dessas estatísticas, você consegue identificar quais são os pontos fracos da empresa.

Caso eles não tenham sido corrigidos anteriormente, essa pode ser uma vulnerabilidade utilizada pelos criminosos. Além disso, tais aspectos serão úteis para estudar a infraestrutura de proteção da companhia e fazer investimentos a fim de evitar novos danos à segurança.

Use recursos avançados

Os sistemas de proteção incorporam ferramentas cada vez mais evoluídas que conseguem identificar e isolar potenciais riscos para o sistema de proteção da empresa. Por exemplo, um recurso muito utilizado nos dias atuais é a inteligência artificial.

Por meio dela, você é capaz de incorporar algoritmos que ajudarão na hora de identificar possíveis exploits. Com isso, tal sistema de proteção consegue isolar e eliminar tais riscos, evitando que gerem prejuízos ao seu negócio.

Monitoramento de comportamento

Outra alternativa que pode ser utilizada pelos criminosos por meio de seus sistemas maliciosos é a sondagem dos softwares da empresa em busca de vulnerabilidades que possam ser aproveitadas.

Nesse sentido, é possível incorporar soluções que ajudem a monitorar esse tipo de comportamento com o intuito de criar alertas sobre tráfegos suspeitos em seus sites e sistemas.

Assim, é possível encontrar malwares que estão interagindo com a sua solução em busca de possíveis brechas. Desse modo, você consegue identificar esse risco e agir de maneira preventiva para não sofrer com invasões.

Quais são os usos comuns desse tipo de ataque?

Os ataques cibernéticos são cada vez mais comuns no país. O Brasil sofreu 103,16 bilhões de tenetativas de ataque ao longo de todo o ano de 2022, segundo a FortiGuard Labs.

Desse modo, compreender quais são os usos comuns é um passo necessário para conseguir buscar formas de se proteger e garantir segurança de dados na empresa. Nesse sentido, o uso mais comum é visando roubar dados de empresas, aproveitando as vulnerabilidades existentes nos sistemas para isso. Entre as vítimas mais visadas estão:

  1. Instituições financeiras: são visadas com o intuito de obter dados financeiros confidenciais e também para a realização de transações fraudulentas;
  2. Entes governamentais: alvos comuns quando o assunto é obter informações relevantes sobre indivíduos; Empresas de saúde: nesse caso, os criminosos também visam o roubo de dados e a interrupção de sistemas;
  3. Empresas em geral: tem o objetivo de conseguir informações privadas das companhias e de seus clientes para utilizar de maneira criminosa;
  4. Indivíduos em geral: caso não consigam informações por meio das empresas, os criminosos podem focar nas pessoas físicas com a intenção de obter o que querem.

Com o objetivo de conseguir se proteger de tais ataques, existem diversas dicas que podem ser úteis e evitar perda de dados, danos de imagem e problemas jurídicos para a companhia. Aplicá-las é um passo essencial. Leia, a seguir, quais são essas boas práticas.

Como se proteger de exploits?

Agora que você já conhece os principais perigos que esse tipo de ataque pode causar ao seu sistema, vale a pena entender quais são as principais maneiras de se proteger. Siga a leitura e descubra alguns cuidados indispensáveis para minimizar as vulnerabilidades no sistema da sua empresa.

Faça atualizações constantes

Conforme novas vulnerabilidades são exploradas, também é necessário incluir outras estratégias de proteção. Por isso, a atualização constante dos antivírus e demais sistemas de proteção é indispensável.

Do contrário, existe um risco crescente de que suas informações sejam vazadas para cibercriminosos. Portanto, vale a pena contar com um sistema que prevê atualizações periódicas, além de se certificar que elas sejam feitas assim que receber notificação sobre a disponibilidade desses novos recursos de proteção.

Também vale destacar a importância de manter todo o sistema operacional atualizado, pois isso reduz os riscos e torna o uso cotidiano mais seguro para sua empresa. Assim, vale a pena automatizar as atualizações a fim de manter a estrutura digital da corporação mais protegida.

Use softwares confiáveis

Outro ponto de atenção se refere a instalações de extensões, softwares, arquivos executáveis, plugins e demais elementos que podem prejudicar seu sistema se não forem provenientes de desenvolvedores confiáveis.

Por isso, vale a pena configurar seu sistema com a intenção de desabilitar a execução de arquivos por meio de aplicativos desconhecidos. Isso evita diversos riscos e também o surgimento de novas fontes de vulnerabilidade.

Além disso, vale a pena contar com softwares de empresas reconhecidas e que apresentam vários cases de sucesso. Outro cuidado importante é checar os comentários online sobre algum software que você pretende utilizar. Isso permite ter uma visão mais clara quanto a imagem dessa empresa no mercado.

Faça backups regulares

Um cuidado fundamental para empresas que contam com parte de suas operações no meio digital, é realizar um backup regular, ou seja, salvar seus arquivos e informações importantes em um espaço separado do seu computador. Esse trabalho, inclusive, pode ser feito por meio de um backup na nuvem, trazendo mais segurança e proteção para seus registros.

Essa medida funciona na hora de resguardar informações valiosas para a empresa, especialmente nos casos em que houve algum problema como invasão, problemas no sistema ou alguma outra questão que prejudique o acesso aos registros. Assim, mesmo em casos de sequestro de informações, sua corporação não fica com as atividades paralisadas, pois conta com seus registros em um local de armazenamento independente.

Exclua itens desnecessários

Cada software em seu sistema representa uma oportunidade para que os exploits identifiquem alguma vulnerabilidade de acesso. Uma recomendação importante é excluir qualquer software que não esteja em uso.

Isso significa que é essencial adotar uma política de boas práticas para que sua empresa possa evitar a instalação excessiva de programas que possam gerar novas portas de entrada para seu sistema. Portanto, converse com sua equipe, ofereça treinamentos e desenvolva um guia de boas práticas na intenção de evitar o surgimento de vulnerabilidades.

Monitore o sistema

Com o objetivo de evitar situações de risco, é necessário manter a vigilância constante sobre o sistema. Isso permite mapear qualquer comportamento suspeito que possa aparecer no cotidiano da sua empresa.

O monitoramento também pode ser realizado por meio de aplicativos específicos para a proteção de dados, criando algumas rotinas de proteção, inclusive com etapas de monitoramento de qualquer situação de risco. Portanto, não deixe de pesquisar sobre o assunto e investir em ferramentas para o acompanhamento de todo seu sistema operacional.

Bloqueie comportamentos estranhos

Como você viu, uma das formas de detecção de exploits acontece por meio da identificação de comportamentos inadequados, como softwares maliciosos buscando vulnerabilidades por meio da interação com os seus sistemas.

Nesse sentido, ao utilizar uma ferramenta que emite alertas, você consegue antecipar os criminosos e bloquear a ação deles antes que aconteçam. Assim, evita problemas e mantém tudo sob controle em sua empresa.

Utilize o processo de aprovação de dois fatores

Na hora de conceder acesso aos ambientes digitais privados na empresa, vale a pena adotar um processo de aprovação por dois fatores, pois esse tipo de recurso tende a evitar diversos tipos de ataques virtuais.

A aprovação de dois fatores exige que os usuários incluam uma senha para ter acesso a algum espaço e também exige o envio de um código de segurança que foi disparado para um SMS ou e-mail registrado. Desse modo, há outras ferramentas envolvidas, criando barreiras adicionais para que esse tipo de programa malicioso não consiga invadir.

Instale uma solução de segurança

Contar com um software anti-malware ou um antivírus, por exemplo, é fundamental para que seu sistema esteja protegido. Além de ser desenvolvido exclusivamente a fim de minimizar as vulnerabilidades, esse tipo de ferramenta dispõe de várias camadas de proteção, além de receber atualizações constantes que estão ligadas aos novos riscos que aparecem.

Desse modo, você consegue detectar e remover os exploits de maneira mais simples e eficiente, evitando qualquer situação que possa desgastar sua equipe ou arranhar a imagem da corporação.

Viu como é importante contar com alguns cuidados com o intuito de evitar a exposição de sua empresa a exploit, vírus e qualquer outro tipo de programa malicioso no seu sistema. Assim, além de garantir a eficiência e proteção dos dados de sua corporação, você também mantém a proteção dos dados de colaboradores, clientes e parceiros, conforme exigido pela LGPD.

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